Recebendo flores..
SENAC Nova Friburgo 2007
Em sala de aula
Turrma de Segurança do Trabalho -2008
Cruso de Estética
SENAC Nova Friburgo
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO DO CUIDAR
.
PRÁTICAS E VIVÊNCIAS DE AUTO CUIDADO
O objetivo do evento é promover a saúde e a qualidade emocional dos cuidadores, pela valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social. O encontro é direcionado aos profissionais da área de Saúde, Psicólogos, Psiquiatras, Terapeutas de Família, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Educadores, Professores, Lideranças Comunitárias e Religiosas, e todos os interessados em se cuidar para melhor cuidar do outro.
Utilizaremos técnicas que foram inspiradas em conceitos da medicina oriental adaptadas à nossa realidade cultural. Estas, constituem um conjunto de vivências que são utilizadas durante a formação de Terapeutas Comunitários. Tendo formação própria, formação em Multiplicadores de Técnicas de Resgate da Auto-estima (Cuidando do Cuidador), proporcionam autoconhecimento e a possibilidade de rever esquemas mentais.
Partindo desse contexto, o grupo se constitui como grupo de apoio e oferece escuta, reflexão e partilha das situações vividas proporcionando a identificação de bloqueios e a possibilidade de separá-los pelo esforço pessoal.
Atividades complementares como Consciência Corporal, Danças Circulares, Terapia do Canto (para junho) Educação Somática, Constelação Familiar e outros (para setembro) fazem parte da programação.
OBJETIVO:
Promover a saúde e a qualidade emocional dos cuidadores, pela valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social, através de técnicas e práticas vivenciais coletivas.
PÚBLICO ALVO:
A todos os cuidadores. Profissionais da área de saúde, psicólogos, psiquiatras, terapeutas de família, enfermeiros, assistentes sociais, educadores, lideranças comunitárias e religiosas.
BENEFÍCIOS:
A experiência vivida e sentida não é esquecida, fica registrada em nossas células; Libertar-se de posturas como fuga, resistências, tendências a culpar o outro pelos seus insucessos; Sentir-se merecedor de viver com saúde e qualidade de vida; Melhorar a criatividade, os relacionamentos interpessoais e desenvolver a coerência interna e externa entre suas crenças e práticas.
LOCAL: Hotel Craserra (Região Serrana de Nova Friburgo - RJ)
Utilizaremos técnicas que foram inspiradas em conceitos da medicina oriental adaptadas à nossa realidade cultural. Estas, constituem um conjunto de vivências que são utilizadas durante a formação de Terapeutas Comunitários. Tendo formação própria, formação em Multiplicadores de Técnicas de Resgate da Auto-estima (Cuidando do Cuidador), proporcionam autoconhecimento e a possibilidade de rever esquemas mentais.
Partindo desse contexto, o grupo se constitui como grupo de apoio e oferece escuta, reflexão e partilha das situações vividas proporcionando a identificação de bloqueios e a possibilidade de separá-los pelo esforço pessoal.
Atividades complementares como Consciência Corporal, Danças Circulares, Terapia do Canto (para junho) Educação Somática, Constelação Familiar e outros (para setembro) fazem parte da programação.
OBJETIVO:
Promover a saúde e a qualidade emocional dos cuidadores, pela valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social, através de técnicas e práticas vivenciais coletivas.
PÚBLICO ALVO:
A todos os cuidadores. Profissionais da área de saúde, psicólogos, psiquiatras, terapeutas de família, enfermeiros, assistentes sociais, educadores, lideranças comunitárias e religiosas.
BENEFÍCIOS:
A experiência vivida e sentida não é esquecida, fica registrada em nossas células; Libertar-se de posturas como fuga, resistências, tendências a culpar o outro pelos seus insucessos; Sentir-se merecedor de viver com saúde e qualidade de vida; Melhorar a criatividade, os relacionamentos interpessoais e desenvolver a coerência interna e externa entre suas crenças e práticas.
LOCAL: Hotel Craserra (Região Serrana de Nova Friburgo - RJ)
DATA: 26, 27 e 28 de junho e/ou 4, 5, 6 e 7 de setembro de 2009
Organização e Coordenação:
Marcelo Pimentel Abdala Costa
Colaboração:
Movimento Integrado de Saúde Mental Comunitária – MISMEC -CE
Informações / Inscrições:
Scheila Santiago (22) 9829-9830
E-Mail: slsjornalismo@yahoo.com.br
NÚMERO LIMITADO DE VAGAS!
.
domingo, 4 de janeiro de 2009
ENTREVISTA AO SITE "AMPUTADOS VENCEDORES"
Entrevista para o Site Amputados Vencedores.
Data: 4 de janeiro de 2009
1. Nome: Ana Maria Pimentel
2. Idade: 60 anos
3. Profissão: Professora Aposentada pelo Estado do Rio de janeiro.
4. Atividade atual: Palestrante na Área Motivacional, com foco na Auto- estima, desenvolvimento de talentos,relacionamento interpessoal.
5. Site: http://www.motivacaoecriatividade.blogspot.com
6. Tipo de deficiência : poliomielite na perna esquerda, adquirida aos
3 anos de idade.
7. Estado Civil: divorciada com 2 filhos e uma neta.
8. Fale-nos sobre sua deficiência:
Aconteceu em 1951, depois de uma gripe forte e febre alta. Nessa
Época, aos três anos de idade, já andava por todo lado, com muita
Autonomia. Após essa gripe, meus pais perceberam que eu precisava
Me apoiar em paredes para descer escadas, e muitas vezes, subia me
Apoiando no chão. O médico detectou pólio depois de exames. Mas
Ainda não sabia a extensão. Muita compressa quente foi feita em
Ambas as pernas. Ate se perceber que era somente na esquerda.
9. Como foi a sua infância?
Devo a meus pais e seus esclarecimentos, tudo o que sou hoje, pois fui educada como se não tivesse nenhuma dificuldade. Morava numa ladeira enorme. E a subia várias vezes ao dia. Fui sempre estimulada a desenvolver talentos. Estudei música: piano. Sempre me incentivaram a me comunicar. Era ouvida.Fazia longos passeios com minha mãe que somente perguntava se tudo estava bem. Somente percebia que em algumas brincadeiras como pique-esconde, por exemplo, meus primos tinham algum cuidado comigo e até mudavam de proposta. Também na hora de pular corda.
10. E a sua adolescência, como foi?
Como era tratada como uma pessoa sem dificuldades maiores, comecei a passar alguns constrangimentos. Nas aulas de ginástica, na escola, não podia fazer todos os exercícios, e isso me causava muito mal estar. Assim, como participar das paradas de 7 de setembro. Não conseguia acompanhar os passos dos demais. Contudo, jamais deixei de participar dessas atividades, Aprendi somente a respeitar meus limites. E me adaptar ao meu tempo e movimento permitidos. Em contrapartida, era uma ótima aluna, fazia teatro,me apresentava em audições do Conservatório de Música.
Era extrovertida. Sociável.
11. Como conseguiu superar essas marcas?
Basicamente, me respeitando. Aceitando quem eu sou. Sabendo que tenho outros talentos. Tendo certeza que sou muito mais do que uma perna com seqüela. E, o que é importante, sabendo tirar proveito disso tudo: cuidando de minha aparência como um todo, torando-me portanto, uma mulher bonita e charmosa.
12. E seu lado profissional, como se desenvolveu?
O meu lado profissional se desenvolveu em decorrência de tudo isso acima descrito. Nunca vi a pólio como um impedimento, e sim, como algo a que deveria me adaptar.
13. Tendo sentido na própria pele as dificuldades de um portador de
Deficiência, como você vê a relação da sociedade hoje com quem
Possui essa deficiência?
Em primeiro lugar, claro, vem a questão da acessibilidade. A sociedade
Como um todo, inclusive, claro , os nossos governantes, têm o dever
De nos dar condições de ir e vir. Calçadas em bom estado de
Conservação, em todos os lugares, facilidades para acesso através
De ladeiras substituindo escadas. Cadeiras nos bancos enquanto
Esperamos ser atendidos. Bancos nos pontos de ônibus. É terrível
Você não ter forças em suas pernas para ficar em pé e ter que faze-lo
Nos pontos de ônibus, escorando-se nas paredes! Deprimente isso!
Em segundo lugar, quase emparelhando com o primeiro, é a questão
Familiar. As famílias devem ser orientadas a lidar de forma POSITIVA
Com os deficientes. Não há limites para os seres humanos. Quem
Vai imprimir à sua vida esse limite, é o próprio indivíduo. Mas ninguém
13. Profissionalmente, em algum momento, houve alguma dificuldade em
Função de sua deficiência?
Esta havendo agora, aos 60 anos. Em minhas aulas, uso mais as cadeiras do que antes. Não posso mais ficar tanto tempo em pé.
E as escadas, de repente, se mostram , cada dia, mais difíceis de subir.
Subir escadas sem corrimão está fora de cogitação. Andar grandes distâncias também vejo com reserva e ponderação. Pelas minhas pesquisas, estou na fase que chamam de “síndrome pós pólio”.
O que é uma pena! A cabeça não acompanha, DEFINITIVAMENTE, a
Limitação do corpo.
14. E qual a sua opinião sobre a pessoa portadora de deficiência no
Mercado de trabalho?
Essa pergunta também tem dois pontos importantes a considerar.
Primeiro que o deficiente deve sempre cuidar de sua auto-estima,
Amar-se e aceitar-se como ele é. Desenvolvendo seus inúmeros talentos, conhecendo as várias competências para o Mercado de
Trabalho e aprimorando-se nelas.
Segundo: As Empresas, considerando os limites da deficiência
Apresentada pelo colaborador, aceita-lo sem reservas, tratando-o
Com a dignidade que qualquer colaborador merece, ouvindo-o, aceitando ou refutando suas idéias, sabendo-o capaz dentro daquela
Função a que se dispõe desempenhar.
15. Qual a sua mensagem para os portadores de deficiência que ainda não
Alcançaram esse otimismo? SE tiver site, blog, nos mande.
Não é absolutamente, uma questão de otimismo. E sim, o reconhecimento de que somos capazes! A isso chamamos de auto-aceitação e auto -respeito. A que todo ser humano têm direito.
Temos exemplos da História de pessoas que ABSOLUTAMENTE,
Não se viam impedidas de criar ou de prosseguir. Exemplo disso é
Beethoven que escreveu a sua Nona Sinfonia quando já não ouvia mais nada.
Por que uns conseguem prosseguir e outros não?
A diferença está , sem dúvida, na forma como nos enxergamos.
Como costumo dizer: Posso tudo que quiser, mas dentro do meu ritmo
Do meu passo,respeitando quem sou e me orgulhando daquilo que construo, da forma que posso.
Essa forma me representa como ser único, inigualável e CAPAZ!
Sim, estou à disposição para receber ligações através do celular:
22- 98874236 ou pelo meu e-mail: ana.maria.pimentel@hotmail.com
Ou também pelo meu blog cujo endereço já esta nessa matéria.
Estou também à disposição para fazer palestras em qualquer parte do
Brasil.
Agradeço o espaço , gentilmente, oferecido pelo “Amputados Vencedores” na pessoa de Flávio , amigo de longa data , a que carinhosamente, chamo de “ padrinho”.
Espero, de alguma maneira, ter contribuído.
Um forte abraço para todos.
Nova Friburgo, 4 de janeiro de 2009
Data: 4 de janeiro de 2009
1. Nome: Ana Maria Pimentel
2. Idade: 60 anos
3. Profissão: Professora Aposentada pelo Estado do Rio de janeiro.
4. Atividade atual: Palestrante na Área Motivacional, com foco na Auto- estima, desenvolvimento de talentos,relacionamento interpessoal.
5. Site: http://www.motivacaoecriatividade.blogspot.com
6. Tipo de deficiência : poliomielite na perna esquerda, adquirida aos
3 anos de idade.
7. Estado Civil: divorciada com 2 filhos e uma neta.
8. Fale-nos sobre sua deficiência:
Aconteceu em 1951, depois de uma gripe forte e febre alta. Nessa
Época, aos três anos de idade, já andava por todo lado, com muita
Autonomia. Após essa gripe, meus pais perceberam que eu precisava
Me apoiar em paredes para descer escadas, e muitas vezes, subia me
Apoiando no chão. O médico detectou pólio depois de exames. Mas
Ainda não sabia a extensão. Muita compressa quente foi feita em
Ambas as pernas. Ate se perceber que era somente na esquerda.
9. Como foi a sua infância?
Devo a meus pais e seus esclarecimentos, tudo o que sou hoje, pois fui educada como se não tivesse nenhuma dificuldade. Morava numa ladeira enorme. E a subia várias vezes ao dia. Fui sempre estimulada a desenvolver talentos. Estudei música: piano. Sempre me incentivaram a me comunicar. Era ouvida.Fazia longos passeios com minha mãe que somente perguntava se tudo estava bem. Somente percebia que em algumas brincadeiras como pique-esconde, por exemplo, meus primos tinham algum cuidado comigo e até mudavam de proposta. Também na hora de pular corda.
10. E a sua adolescência, como foi?
Como era tratada como uma pessoa sem dificuldades maiores, comecei a passar alguns constrangimentos. Nas aulas de ginástica, na escola, não podia fazer todos os exercícios, e isso me causava muito mal estar. Assim, como participar das paradas de 7 de setembro. Não conseguia acompanhar os passos dos demais. Contudo, jamais deixei de participar dessas atividades, Aprendi somente a respeitar meus limites. E me adaptar ao meu tempo e movimento permitidos. Em contrapartida, era uma ótima aluna, fazia teatro,me apresentava em audições do Conservatório de Música.
Era extrovertida. Sociável.
11. Como conseguiu superar essas marcas?
Basicamente, me respeitando. Aceitando quem eu sou. Sabendo que tenho outros talentos. Tendo certeza que sou muito mais do que uma perna com seqüela. E, o que é importante, sabendo tirar proveito disso tudo: cuidando de minha aparência como um todo, torando-me portanto, uma mulher bonita e charmosa.
12. E seu lado profissional, como se desenvolveu?
O meu lado profissional se desenvolveu em decorrência de tudo isso acima descrito. Nunca vi a pólio como um impedimento, e sim, como algo a que deveria me adaptar.
13. Tendo sentido na própria pele as dificuldades de um portador de
Deficiência, como você vê a relação da sociedade hoje com quem
Possui essa deficiência?
Em primeiro lugar, claro, vem a questão da acessibilidade. A sociedade
Como um todo, inclusive, claro , os nossos governantes, têm o dever
De nos dar condições de ir e vir. Calçadas em bom estado de
Conservação, em todos os lugares, facilidades para acesso através
De ladeiras substituindo escadas. Cadeiras nos bancos enquanto
Esperamos ser atendidos. Bancos nos pontos de ônibus. É terrível
Você não ter forças em suas pernas para ficar em pé e ter que faze-lo
Nos pontos de ônibus, escorando-se nas paredes! Deprimente isso!
Em segundo lugar, quase emparelhando com o primeiro, é a questão
Familiar. As famílias devem ser orientadas a lidar de forma POSITIVA
Com os deficientes. Não há limites para os seres humanos. Quem
Vai imprimir à sua vida esse limite, é o próprio indivíduo. Mas ninguém
13. Profissionalmente, em algum momento, houve alguma dificuldade em
Função de sua deficiência?
Esta havendo agora, aos 60 anos. Em minhas aulas, uso mais as cadeiras do que antes. Não posso mais ficar tanto tempo em pé.
E as escadas, de repente, se mostram , cada dia, mais difíceis de subir.
Subir escadas sem corrimão está fora de cogitação. Andar grandes distâncias também vejo com reserva e ponderação. Pelas minhas pesquisas, estou na fase que chamam de “síndrome pós pólio”.
O que é uma pena! A cabeça não acompanha, DEFINITIVAMENTE, a
Limitação do corpo.
14. E qual a sua opinião sobre a pessoa portadora de deficiência no
Mercado de trabalho?
Essa pergunta também tem dois pontos importantes a considerar.
Primeiro que o deficiente deve sempre cuidar de sua auto-estima,
Amar-se e aceitar-se como ele é. Desenvolvendo seus inúmeros talentos, conhecendo as várias competências para o Mercado de
Trabalho e aprimorando-se nelas.
Segundo: As Empresas, considerando os limites da deficiência
Apresentada pelo colaborador, aceita-lo sem reservas, tratando-o
Com a dignidade que qualquer colaborador merece, ouvindo-o, aceitando ou refutando suas idéias, sabendo-o capaz dentro daquela
Função a que se dispõe desempenhar.
15. Qual a sua mensagem para os portadores de deficiência que ainda não
Alcançaram esse otimismo? SE tiver site, blog, nos mande.
Não é absolutamente, uma questão de otimismo. E sim, o reconhecimento de que somos capazes! A isso chamamos de auto-aceitação e auto -respeito. A que todo ser humano têm direito.
Temos exemplos da História de pessoas que ABSOLUTAMENTE,
Não se viam impedidas de criar ou de prosseguir. Exemplo disso é
Beethoven que escreveu a sua Nona Sinfonia quando já não ouvia mais nada.
Por que uns conseguem prosseguir e outros não?
A diferença está , sem dúvida, na forma como nos enxergamos.
Como costumo dizer: Posso tudo que quiser, mas dentro do meu ritmo
Do meu passo,respeitando quem sou e me orgulhando daquilo que construo, da forma que posso.
Essa forma me representa como ser único, inigualável e CAPAZ!
Sim, estou à disposição para receber ligações através do celular:
22- 98874236 ou pelo meu e-mail: ana.maria.pimentel@hotmail.com
Ou também pelo meu blog cujo endereço já esta nessa matéria.
Estou também à disposição para fazer palestras em qualquer parte do
Brasil.
Agradeço o espaço , gentilmente, oferecido pelo “Amputados Vencedores” na pessoa de Flávio , amigo de longa data , a que carinhosamente, chamo de “ padrinho”.
Espero, de alguma maneira, ter contribuído.
Um forte abraço para todos.
Nova Friburgo, 4 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Dois mil inove!
Tem muita gente dizendo que o ano que vem é DOIS MIL INOVE.
Você acha que é por acaso?
A Ciência já disse que ilusão e realidade ficam no mesmo lugar do cérebro.
Logo, é uma questão de decisão a vida que queremos.
Por isso, quem opta pelo medo só encontra muros.
Quem escolhe a esperança só encontra túneis.
Onde colocamos nossa atenção ela funciona como adubo ou energia.
O pensamento dirige a atenção, os olhos também.
Mas os ouvidos são o pior motorista da atenção. Eles acreditam nos outros, enquanto os olhos acreditam em si próprios.
Em 2009, inove. Criative-se.
Não dê ouvidos aos pessimistas de plantão.
Aos catastróficos mórbidos que têm prazer de que todos estejam juntos na pior.
Se o medo está no ar, assopre boas idéias. Você não imagina o fôlego que tem.
Respire fundo. Inspire-se.
E ponha fé na sua capacidade de encontrar soluções.
Não precisa inventar a roda. É só fazê-la girar de um outro modo.
Seja criativo. Está no seu DNA. Você é filho do Criador.
Dois mil inove para ser feliz, que o outro ano vai ser dez.
(http://baudoluizinho.blogspot.com/2008/12/dois-mil-inove.html)
Você acha que é por acaso?
A Ciência já disse que ilusão e realidade ficam no mesmo lugar do cérebro.
Logo, é uma questão de decisão a vida que queremos.
Por isso, quem opta pelo medo só encontra muros.
Quem escolhe a esperança só encontra túneis.
Onde colocamos nossa atenção ela funciona como adubo ou energia.
O pensamento dirige a atenção, os olhos também.
Mas os ouvidos são o pior motorista da atenção. Eles acreditam nos outros, enquanto os olhos acreditam em si próprios.
Em 2009, inove. Criative-se.
Não dê ouvidos aos pessimistas de plantão.
Aos catastróficos mórbidos que têm prazer de que todos estejam juntos na pior.
Se o medo está no ar, assopre boas idéias. Você não imagina o fôlego que tem.
Respire fundo. Inspire-se.
E ponha fé na sua capacidade de encontrar soluções.
Não precisa inventar a roda. É só fazê-la girar de um outro modo.
Seja criativo. Está no seu DNA. Você é filho do Criador.
Dois mil inove para ser feliz, que o outro ano vai ser dez.
(http://baudoluizinho.blogspot.com/2008/12/dois-mil-inove.html)
domingo, 21 de dezembro de 2008
.. Indicação de leitura.
Recebi, de presente, do " amigo oculto" que tornou-se o meu mais recente amigo do Espaço Eempresarial, um livro muito interessante.
" A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL" de W.Chan Kim e Renée Mauborge, trata de " uma estratégia eficaz para sair da concorrência sangreta e encontrar novos espaços no mercado".
Os autores consideram que os oceanos vermelhos representam todos os setores hoje existentes. O espaço do mercado conhecido. E os oceanos azuis abragem todos os setores não existentes hoje. Nesses oceanos, a competição é irrelevante, pois as regras do jogo ainda nao estao definidas.
Os autores citam o exemplo do Cirque du Soleil que , na verdade, é uma reinvenção do circo , sem contudo, terem competido com outros já que o seu diferencial é extraordinário e as pessoas que o assistem não têm mais o mesmo perfil daqueles que, no passado, tinham o circo como preferência de espetáculo ou entretenimento.
O que mais me chama atenção no livro é a questão da necessidade , sempre, de inovação, da criatividade, da reinvenção o que , realmente, nos leva para outros mares, ainda a serem navegados, e por isso mesmo. distantes, da competição enlouquecida do Mercado de Trabalho atual.
Enquanto me delicio com a leitura, farei alguns comentários por aqui. Dessa forma, estaremos, juntos refletindo sobre o tema, e, certamente, alterando nossos paradigmas.
sábado, 6 de dezembro de 2008
A hora da verdade.
Andava sumida.Assustada. De repente me vi em xeque com a missão colocada nesse blog. Disse que a minha missão é fazer valer a vida. E,meu corpo precisa agora que eu vivencie esse fato, verdadeiramente.
É relativamente fácil fazer um discurso nesse sentido, até porque acreditamos mesmo que a vida vale a pena. Mas,sorrateiramente,a máquina maravilhosa que é nosso corpo dá sinal de pane. Há comçlicações! Taxas que se atropelam. Pressão sangúinia que se aborrece e vai às alturas. O rim se zanga e faz ameaças. O açucar nao se faz de rogado e, esse sim, desencadeia uma bomba acridoce. E é nesse momento que você deve fazer valer a sua crença.
Mas, é preciso esforço, disciplina e principalmente, amor a si mesma. Porque, a essa altura, somente você pode dar jeito. Médicos podem sugerir, medicar. Mas, quem tem que estar no controle é VOCE!
Estranho momento esse em que tudo é posto à prova; seu amor à vida,seu amor a voce mesma, aceitando esse momento de extrema reflexão. Afinal, em que voce acredita? Na saúde ou na doença? Sim, porque tudo isso é uma escolha. Posso optar por ser vítima ou posso optar por redescobrir uma outra forma de ver a vida e seus prazeres.
Sinceramente, quero, nesse momento conhecer o que pensa o meu coração e também quero saber se a minha missão é falsa ou verdadeira nessa vida.
Tantas metáforas, tantas dinâmicas positivas serão somente um " dever de casa" ou uma escolha de vida?
Como sempre digo, a vida é um processo. Estou aqui, observando como conduzo esse processo e que escolha de vida, farei.
Penso que a vida é assim mesmo. Cheia de meandros que nos testam, que nos fazem ver quem somos verdadeiramente.
Estou atenta e caminhando nesse processo. No final, vencerá aquilo em que verdadeiramente, acredito!
E o discuso, nao será falso afinal!
É relativamente fácil fazer um discurso nesse sentido, até porque acreditamos mesmo que a vida vale a pena. Mas,sorrateiramente,a máquina maravilhosa que é nosso corpo dá sinal de pane. Há comçlicações! Taxas que se atropelam. Pressão sangúinia que se aborrece e vai às alturas. O rim se zanga e faz ameaças. O açucar nao se faz de rogado e, esse sim, desencadeia uma bomba acridoce. E é nesse momento que você deve fazer valer a sua crença.
Mas, é preciso esforço, disciplina e principalmente, amor a si mesma. Porque, a essa altura, somente você pode dar jeito. Médicos podem sugerir, medicar. Mas, quem tem que estar no controle é VOCE!
Estranho momento esse em que tudo é posto à prova; seu amor à vida,seu amor a voce mesma, aceitando esse momento de extrema reflexão. Afinal, em que voce acredita? Na saúde ou na doença? Sim, porque tudo isso é uma escolha. Posso optar por ser vítima ou posso optar por redescobrir uma outra forma de ver a vida e seus prazeres.
Sinceramente, quero, nesse momento conhecer o que pensa o meu coração e também quero saber se a minha missão é falsa ou verdadeira nessa vida.
Tantas metáforas, tantas dinâmicas positivas serão somente um " dever de casa" ou uma escolha de vida?
Como sempre digo, a vida é um processo. Estou aqui, observando como conduzo esse processo e que escolha de vida, farei.
Penso que a vida é assim mesmo. Cheia de meandros que nos testam, que nos fazem ver quem somos verdadeiramente.
Estou atenta e caminhando nesse processo. No final, vencerá aquilo em que verdadeiramente, acredito!
E o discuso, nao será falso afinal!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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